Buona Vita faz ação em apoio à regulamentação da profissão de esteticista
Segundo Isabel por falta da regulamentação surgem problemas como: falta de uniformidade na formação profissional; cursos livres com carga horária insuficiente e conteúdo equivocado; profissionais não habilitados, ocasionando riscos à saúde da população; falta de um conselho de classe que fiscalize a atividade; entrada de outras profissões, usando resoluções de seus conselhos, mesmo que em suas grades de formação não se encontre carga horária voltada para a formação de estética. A atividade de esteticista já foi reconhecida como profissão pela Lei Federal 12.592/12. No entanto, ainda está pendente a regulamentação específica, que determina as atribuições, qualificações e títulos necessários para o exercício da profissão. Mais de 15 projetos de lei já foram arquivados, inúmeras reuniões em Brasília e vários abaixo assinados foram feitos sem sucesso. De acordo com o diretor executivo da Buona Vita, Luiz Carlos Caramori, essa necessidade regulatória se justifica porque as atividades voltadas ao setor de beleza e estética tiveram um grande crescimento nos últimos anos, mas a prestação desse serviço continuou carente de normas específicas. "E a falta dessa regulamentação acaba prejudicando não somente os profissionais, mas também os consumidores, que não sabem a quem recorrer ou como definir se quem atende está tecnicamente habilitado para realizar os procedimentos de estética e beleza disponíveis", ressalta o diretor. |
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