1º Encontro de Tricologia tem como foco mercado de trabalho
Os participantes do encontro tiveram a oportunidade de conhecer a tricologia como ciência que estuda a fisiopatologia do cabelo, como aplicar e viabilizar financeiramente o conhecimento no dia a dia, a atuação do médico e os produtos recomendados. “Esse profissional executa diagnóstico através da tricoscopia, aplica manobras de massagens específicas ao tratamento, utiliza dermocosméticos, além de equipamentos”, salientou Sandra Rojas. Quanto ao terapeuta capilar o foco esteve nos pontos de atuação em clínicas estéticas e salões de beleza. “Neste caso, o profissional deve se preocupar com o ambiente de avaliação, que precisa ser reservado, falar ao cliente sobre as possibilidades de resultado e orientar na utilização de produtos ‘home care’. É fundamental que se saiba a hora de recomendar um médico dermatologista”, explicou. No final da tarde, especialistas renomados compuseram mesa-redonda para fechar o tema e discutir como está o mercado atualmente e qual será o futuro. Na mesa, Wagner Santos (Wella), Bryan Hudson (especialista em diagnóstico), Leila Bloch (dermatologista), Luis Carlos Carraro (autor do livro A ciência do cabelo, entre outros), Angela Rosin (docente), Mariana Branda (fisioterapeuta) e o convidado Miguel Cisterna (presidente da Associação de Tricologia da Argentina). |
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A
estreia do Encontro de Tricologia na Hair Brasil trouxe à tona a prática
da tricologia versus terapeuta capilar, definição e atuação,
com a exper Sandra Rojas, formada em visagismo e terapia capilar,
pós-graduanda em cosmetologia e coordenadora da iniciativa. “A ideia
é mostrar a tricologia nos dias de hoje, como está sendo recebida
pelo mercado e reforçar o quanto é importante levar a saúde
para dentro dos salões e a beleza para os consultórios”, pontuou.